Ele foi muitas coisas para muita gente – um rei-guerreiro audacioso, cheio de ambição, de coragem e de arrogância da juventude, que comandou seus homens contra o temido exército persa… um filho desejando desesperadamente a aprovação do pai inflexível e marcado pela batalha, dividido e conflituado em relação ao legado da mãe… um conquistador incansável que nunca perdeu uma batalha e guiou seus soldados aos limites do mundo descoberto… um visionário cujos sonhos, façanhas e destino ecoam pela eternidade, que ajudou a moldar a face do mundo como o conhecemos hoje. Ele foi tudo isso e muito mais. Ele foi Alexandre, o Grande.
Adoro a historia de Alexandre, mais o que realmente me chama a atenção é a relação dele com Heféstion, ele e Alexandre foram educados juntos tendo Aristoteles como professor.
Heféstion acompanhou Alexandre em quase todas as suas batalhas, uma das minhas historias prediletas é quando ele e Alexandre vão conhecer Estatira e Sisigambis, respectivamente filha e mulher do rei Dario. Segundo o historiador Curtius, a rainha mãe olhou para os dois homens mas prostrou-se perante Heféstion, que era mais alto e bonito e, segundo a lógica persa, quem mais chamava a atenção era o rei. Ao ser alertada pelo seu engano, ia prostrar-se novamente perante a Alexandre, mas este a levantou e a corrigiu dizendo: “Não te preocupes rainha mãe, não cometeste erro nenhum. Ele também é Alexandre.”
Apos a morte de Heféstion os historiadores dizem que Alexandre ficou louco de dor, cortando os próprios cabelos e as crinas dos cavalos do exército, mandou crucificar Glaucias, o médico que havia atendido Heféstion. Até os toques de flautas ficaram proibidos no acampamento. Após massacrar a revoltosa tribo dos Cosseanos, numa contenda intitulada Sacrifício Fúnebre de Heféstion, Alexandre celebrou fabulosos jogos funerais em homenagem e determinou que se deveriam adorar Heféstion como um herói divino. Guardou um luto rígido durante meses e, pouco tempo depois, ainda estava construindo um esplêndido monumento funerário em honra ao amigo, quando o próprio Alexandre morreu em Babilônia.
Com esse comportamento surgiu a hipotese de que de ambos teriam sido amantes, confesso as vezes eu acredito nela,é meio obvio que ele nunca conseguiu superar a perda do grande amigo e companheiro de toda a vida.
Heféstion acompanhou Alexandre em quase todas as suas batalhas, uma das minhas historias prediletas é quando ele e Alexandre vão conhecer Estatira e Sisigambis, respectivamente filha e mulher do rei Dario. Segundo o historiador Curtius, a rainha mãe olhou para os dois homens mas prostrou-se perante Heféstion, que era mais alto e bonito e, segundo a lógica persa, quem mais chamava a atenção era o rei. Ao ser alertada pelo seu engano, ia prostrar-se novamente perante a Alexandre, mas este a levantou e a corrigiu dizendo: “Não te preocupes rainha mãe, não cometeste erro nenhum. Ele também é Alexandre.”
Apos a morte de Heféstion os historiadores dizem que Alexandre ficou louco de dor, cortando os próprios cabelos e as crinas dos cavalos do exército, mandou crucificar Glaucias, o médico que havia atendido Heféstion. Até os toques de flautas ficaram proibidos no acampamento. Após massacrar a revoltosa tribo dos Cosseanos, numa contenda intitulada Sacrifício Fúnebre de Heféstion, Alexandre celebrou fabulosos jogos funerais em homenagem e determinou que se deveriam adorar Heféstion como um herói divino. Guardou um luto rígido durante meses e, pouco tempo depois, ainda estava construindo um esplêndido monumento funerário em honra ao amigo, quando o próprio Alexandre morreu em Babilônia.
Com esse comportamento surgiu a hipotese de que de ambos teriam sido amantes, confesso as vezes eu acredito nela,é meio obvio que ele nunca conseguiu superar a perda do grande amigo e companheiro de toda a vida.
O post de hoje saiu quase uma viagem na historia mais foi porque me empolguei que vou ver o filme.
beijim